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Mulher Friorenta

Segundo a Medicina Chinesa, esse sintoma tem relação com deficiência do yang do Rim, o calor interno. A ação, dinamismo, a paixão pela vida. Essas mulheres podem ter dor lombar, sentir um medo intenso e inseguranças subjetivas.

Pensando que o yang dos Rins é a força, a sustentação, pode ser que as mulheres da família dessa mulher passaram por muita solidão, e medo.

O suporte faltou ali, o abandono pelo masculino aconteceu e tiveram que dar conta de tudo. Você pode ser filha de uma mãe solo, ou o seu pai é um homem frágil física ou emocionalmente. Outro cenário pode ser que sua mãe tenha tido um pai ausente ou um pai que faleceu cedo. Aqui, a dinâmica do Yang ou pai ausente ou frágil é mais comum (tanto na sua geração quanto nas gerações anteriores).

A dor lombar, que é um sintoma comum nas mulheres que sentem muito frio, deve-se ao fato da sobrecarga, algo está pesado demais para segurar. Pensando que a região lombar se conecta com o nosso ventre , a vida teve que ser parada.

Ou seja, alguma restrição muito grande aconteceu em algum momento que a gravidez pode não ser bem-vinda devido a algum trauma. Medo de gestar, medo de ser mãe ou a dificuldade de engravidar pode ter relação com este acontecimento.

Podem ter acontecido abusos de várias formas (físico, moral) por parte das figuras masculinas e, então, o medo é tão grande que esse bloqueio no ventre pode acontecer.

O medo é relacionado ao 1° chacra, que é o da sobrevivência; ele é formado dos 0 aos 7 anos de idade. Nesta idade, nós estamos muito identificados com as questões dos nossos pais.

Então, observe qual era o tipo de comportamento que você tinha. Chorava muito, brigava muito ou era muito boazinha? Dificuldade de dormir, dificuldade na escola? Nesta idade, nós colocamos para fora com mais facilidade o que precisa ser curado no nosso sistema familiar.

FRASE MEDITATIVA:

“Eu aqui onde estou é seguro, é tranquilo. Eu, agora libero o medo do meu sistema familiar, libero os traumas e a dor. Em honra a todas minhas ancestrais, eu vivo a vida com coragem e força.”

Texto criado através de observação clínica, contexto de outros profissionais da área e com apoio da sabedoria ancestral.

Que seja de expansão da visão interna.

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