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Dietoterapia Chinesa: "harmonia dos alimentos".

Na Dietoterapia chinesa, os valores nutricionais saem de cena para dar lugar ao aspecto energético de cada alimento. Cada sabor, sendo doce, amargo, azedo, picante e salgado nutre um órgão específico, e cada alimento age mais ou menos em determinados tipos constitucionais que são: terra, água, fogo, ar e metal.

Foi elaborado por Yi Yin, durante a Dinastia Shang (sec.XVI ao XI a.C.), uma teoria que chamou da “harmonia dos alimentos” em que ele relacionou os cinco sabores as necessidades nutricionais dos cinco principais sistemas de órgãos do corpo (coração, fígado, Baço/Pâncreas e Rins) e enfatiza sua importância na manutenção da Saúde. Na realidade, muitas plantas utilizadas na culinária chinesa, como: gengibre, alho, cogumelos, têm a característica de prevenção e alívio de várias doenças.

Na concepção da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), os alimentos constituem um dos fatores mais importantes na manutenção e conservação da saúde. Sua filosofia consiste nas leis do Universo, da Natureza, das concepções da vida e da morte, da física, das ciências puras e biológicas, nos guiando a um conhecimento maior.

Assim, partindo da dualidade dinâmica entre o Yin e Yang, do princípio dos Cinco Movimentos, a MTC reflete a conexão do ser humano ao meio ambiente, o que inclui os alimentos, tanto celestes (ar-oxigênio) quanto terrestres (alimento sólido). E tanto os alimentos celestes como terrestres fazem parte de nossa nutrição causando grande impacto em nossa saúde e harmonia integral. Fortalecendo, nutrindo, reparando, nossas funções energéticas e fisiológicas.

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