Um átomo está neutro quando tem a mesma quantidade de prótons e elétrons. Isso acontece em condições de saúde normais.

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         Agora, por diversos fatores ambientais, alimentícios e psicoemocionais os átomos perdem seu estado neutro. Alguns, átomos são “roubados” perdendo elétrons, e por conseguinte, outros ficam com mais elétrons. Lembrando que só os elétrons podem “pular” de um átomo a outro. Prótons e nêutrons permanecem no núcleo. Quando um átomo fica com mais ou menos elétrons, em relação a seu número de prótons, é chamado de íon. Se ficar com mais prótons, será um íon+ (positivo). Se ficar com mais elétrons, será um íon- (negativo).

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        Em condições de saúde alteradas, alguns tecidos, sangue ou órgãos, apresentam maior concentração de íons negativos, sinalizando o “roubo” de elétrons, e ficando com carga elétrica negativa. E, simultaneamente, outros tecidos apresentarão a falta de elétrons, ficando com carga elétrica positiva.

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        Uma forma de determinar esta alteração de polaridades, é através do Test de ph. Este exame mostra a acidez, neutralidade ou basicidade (ou alcalinidade) de uma solução aquosa (como o corpo). Quando se observa acidez no teste de ph numa determinada parte do corpo, indica presença de íons positivos. No caso de resultado básico, também chamado de alcalino, indica concentração de íons negativos. E para um resultado de ph neutro, indica equilíbrio de polaridades.

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         Logo, se acharmos um tecido ou órgão com ph alcalino (negativo), quer dizer, com excesso de elétrons; colocamos o ímã com a face de polaridade negativa sobre a região para “empuxar” os elétrons e afastá-los. Sempre que existe uma região alcalina haverá uma região ácida (positiva) com falta de elétrons. Aí colocamos outro ímã com a face positiva para “puxar” os elétrons da região alcalina (negativa).

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         Tudo isto seguindo a Lei Geral de Cargas, onde “empuxar” é repelir (cargas iguais se repelem. Região alcalina com face negativa do imã). E “puxar” refere-se a atrair (cargas opostas se atraem. Elétrons atraídos pela face positiva do imã). Reestabelecendo-se o balance de polaridade, e o ph.

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        No Biomagnetismo se realiza uma varredura de todos os tecidos, órgãos, vísceras, glândulas, articulações e sangue para verificar as possíveis alterações de ph do paciente. Aclarando que no Biomagnetismo o teste de ph se realiza através de um teste neuro-muscular. Sem utilização de testes químicos sobre a pele nem com exames de sangue. Quando os astronautas voltaram e apresentaram alterações de polaridade (ph), o Dr. Richard Broeringmeyer observou o desalinhamento da perna direita (as vezes se encurtava outras se alongava).

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         Então, para determinar o ph de um órgão, a região se estimula com a face negativa do imã. E, verificando o desalinhamento da perna direita, confirma-se a alteração de ph.  E busca-se a região do corpo que apresenta a polaridade positiva para que se neutralizem. Isto se realiza para todos os pontos do corpo e chama-se rastreamento completo.

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        Em 1993, o Dr. Isaac Goiz acrescentou ao Biomagnetismo a Bioenergia que é uma terapia que realiza a integração entre corpo e mente (subconsciente) possibilitando realizar um rastreamento de todos os pontos do corpo, um pouco mais rápido. Além de permitir a realização a distância.

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        A terapia Biomagnética é possível ser realizada a distância por ressonância, fenômeno estudado na física quântica. Onde se compreende que as partículas subatômicas têm um comportamento dual, chamado de dualidade onda-partícula.

 

        O mais interessante são os resultados no mundo todo, possibilitando tratar pessoas de qualquer região do planeta. Verificamos sua efetividade através dos relatos de pacientes que conseguem visualizar mudanças construtivas até mesmo em seus exames de sangue rotineiros. Observando melhora com diminuição de colesterol, diabetes, dores no corpo, inchaço, e diversos fatores associados a possibilidade de mais saúde e qualidade de vida.

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